Trabalhar a terra <br> é um direito

Em de­fesa do di­reito a tra­ba­lhar a terra, reu­niram, dia 23, no Car­va­lhal, os ren­deiros da Her­dade da Com­porta. Na ini­ci­a­tiva, pro­mo­vida pela As­so­ci­ação dos Agri­cul­tores do Dis­trito de Se­túbal /Con­fe­de­ração Na­ci­onal da Agri­cul­tura, que contou com a pre­sença dos pre­si­dentes da Câ­mara de Al­cácer do Sal, Grân­dola, e das juntas de fre­guesia do Car­va­lhal e da Com­porta, os par­ti­ci­pantes de­ci­diram «re­clamar a in­ter­venção do Es­tado como ga­rante da de­fesa dos di­reitos e in­te­resses dos agri­cul­tores que querem con­ti­nuar a pro­duzir, e dos mo­ra­dores que têm ter­renos e casas por le­ga­lizar; de­sen­ca­dear todas formas de pro­testo caso não haja res­posta po­si­tiva às suas rei­vin­di­ca­ções, e so­li­citar o apoio das câ­maras de Al­cácer do Sal e Grân­dola, e das juntas de fre­guesia da Com­porta e Car­va­lhal».




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